O projeto do Microlançador Brasileiro (MLBR) atingiu um marco crucial com a conclusão da Critical Design Review (CDR), sinalizando o início da construção do foguete. Previsto para lançar satélites em 2026, o MLBR reforça a soberania do Brasil no acesso ao espaço.

A SpaceX revelou a causa da explosão da Starship durante o voo 8 e confirmou que o próximo teste, com melhorias implementadas, ocorrerá em 27 de maio. A investigação foi acompanhada pela FAA, NASA e outras agências reguladoras.

Lançada em 1972 rumo a Vênus, a Kosmos-482 reentrou descontrolada em maio de 2025, encerrando 53 anos presa em órbita terrestre.

Estudo mostra que molécula semelhante ao DNA resiste a ácido sulfúrico, sugerindo possibilidade de vida nas nuvens hostis de Vênus.

A Índia anuncia seu primeiro voo espacial tripulado para 2027 e avança rumo à Lua, destacando-se como nova potência global na corrida espacial.

A Amazon lançou seus primeiros satélites do Projeto Kuiper, iniciando oficialmente sua disputa com o Starlink, de Elon Musk. Com o objetivo de oferecer internet de alta velocidade em escala global, a empresa de Jeff Bezos planeja colocar 3.200 satélites em órbita nos próximos anos. O lançamento marca um passo importante na expansão da presença de empresas privadas no espaço e levanta discussões sobre conectividade, política e segurança orbital.

A China lançou com sucesso a missão tripulada Shenzhou-20, enviando três astronautas à estação espacial Tiangong para uma estadia de seis meses. Liderada por Chen Dong, veterano com mais de 200 dias em órbita, a tripulação também inclui os estreantes Chen Zhongrui e Wang Jie. A missão integra os ambiciosos planos espaciais chineses, que visam alcançar a Lua e construir uma base lunar até o fim da década. Durante a missão, os astronautas realizarão experimentos científicos, farão caminhadas espaciais e instalarão equipamentos. O país também busca ampliar a cooperação internacional, incluindo o treinamento de astronautas paquistaneses para futuras missões.

Pesquisadores do Instituto Max Planck, na Alemanha, utilizaram inteligência artificial para desenvolver arquiteturas inéditas de detectores de ondas gravitacionais, superando limites da engenharia tradicional e ampliando significativamente o alcance dessas observações cósmicas.

Relatório da Secure World Foundation aponta que Rússia e China estão desenvolvendo tecnologias para interferir na constelação da SpaceX, usada por militares ucranianos desde 2022.

Magdrive está criando três versões de seus propulsores e acredita que sua tecnologia poderá, no futuro, transformar o lixo espacial em combustível. A ideia é que satélites inativos possam ser “reciclados”, com o metal retirado de satélites desativados sendo usado como propelente.