Pesquisadores identificam um possível vulcão na borda da Cratera Jezero, em Marte, onde o rover Perseverance coleta amostras. A descoberta pode ajudar a determinar a idade do planeta e fornecer pistas sobre sua habitabilidade e atividade geológica passada.

Cientistas identificam 230 novos vírus gigantes que afetam ecossistemas marinhos ao manipular a fotossíntese em algas. Estudo usa supercomputação e ferramenta BEREN para ampliar o conhecimento sobre esses vírus e suas aplicações biotecnológicas, contribuindo para o monitoramento ambiental e controle de florescimentos de algas nocivas.

Estudo revela que furacões misturam águas profundas, elevando nutrientes e zonas de baixo oxigênio à superfície, provocando florescimento de fitoplâncton e impactando ecossistemas marinhos.

A startup Paradromics realizou com sucesso a primeira inserção temporária do implante cerebral Connexus em um ser humano durante uma cirurgia de epilepsia. O dispositivo, com 420 microeletrodos, foi capaz de registrar sinais neurais com alta precisão, marcando um passo importante rumo a ensaios clínicos em pacientes com paralisia. A tecnologia visa restaurar a comunicação por meio da decodificação de sinais cerebrais em fala, texto ou controle digital.

China compartilha amostras da Lua da missão Chang’e-5 com seis países, impulsionando a pesquisa científica e a colaboração internacional.

Pesquisadores do Fermilab, Caltech, JPL e instituições parceiras testaram com sucesso sensores quânticos inovadores em experimentos com partículas de alta energia, nos Estados Unidos. A tecnologia, chamada de detectores de fóton único por microfios supercondutores (SMSPDs), oferece resolução espacial e temporal aprimorada, essencial para futuros colisionadores mais potentes. O avanço promete facilitar a busca por partículas exóticas, como as de matéria escura, e representa um passo estratégico rumo a uma nova era da física de partículas.

Pesquisadores detectaram compostos químicos ligados à vida no planeta K2-18b, a 124 anos-luz da Terra. O achado reforça a hipótese de que o exoplaneta, com um oceano global e atmosfera rica em hidrogênio, possa abrigar vida microbiana. Ainda são necessárias novas observações para confirmar a descoberta.

Um estudo recente revela que, apesar de sua abundância de compostos orgânicos, Titã, a maior lua de Saturno, poderia apenas sustentar formas de vida microscópicas e em quantidade muito pequena. A pesquisa, baseada em modelos bioenergéticos, conclui que a vida no oceano subterrâneo da lua seria limitada a alguns quilos de biomassa, um desafio para futuras missões espaciais na busca por sinais de vida.

A pesquisa apoiada pela NASA oferece novos insights sobre as bactérias magnetotáticas multicelulares, organismos que sobrevivem agrupados e apresentam características semelhantes a organismos multicelulares, contribuindo para a compreensão da evolução da vida na Terra.

O rover Curiosity identificou compostos orgânicos complexos em Marte, sugerindo que a química pré-biótica pode ter avançado além do esperado. A descoberta amplia as chances de encontrar vestígios de vida passada no planeta vermelho.