Três novos exoplanetas do tipo Júpiter quente foram descobertos orbitando estrelas anãs K distantes, utilizando dados do satélite TESS da NASA. Esses mundos alienígenas – TOI-2969 b, TOI-2989 b e TOI-5300 b – apresentam órbitas curtas, massas semelhantes ou superiores à de Júpiter e não apresentam inflação atmosférica significativa. A descoberta contribui para o entendimento da diversidade de exoplanetas e fornece alvos promissores para futuros estudos atmosféricos.

Pesquisadores identificam um possível vulcão na borda da Cratera Jezero, em Marte, onde o rover Perseverance coleta amostras. A descoberta pode ajudar a determinar a idade do planeta e fornecer pistas sobre sua habitabilidade e atividade geológica passada.

Cientistas identificam 230 novos vírus gigantes que afetam ecossistemas marinhos ao manipular a fotossíntese em algas. Estudo usa supercomputação e ferramenta BEREN para ampliar o conhecimento sobre esses vírus e suas aplicações biotecnológicas, contribuindo para o monitoramento ambiental e controle de florescimentos de algas nocivas.

Estudo revela que furacões misturam águas profundas, elevando nutrientes e zonas de baixo oxigênio à superfície, provocando florescimento de fitoplâncton e impactando ecossistemas marinhos.

A missão SWOT, uma colaboração entre a NASA e a agência espacial francesa CNES, está revolucionando o mapeamento do fundo oceânico. Com a capacidade de identificar variações na altura da superfície do mar causadas por montes submarinos e outras formações geológicas, o satélite SWOT está fornecendo dados cruciais para atividades marítimas, como navegação e exploração de recursos, além de oferecer novos insights sobre os ecossistemas marinhos e processos geológicos.

Pesquisadores identificaram estruturas tubulares formadas por microrganismos desconhecidos em rochas de mármore e calcário nos desertos da Namíbia, Omã e Arábia Saudita.

Cientistas debatem se nódulos polimetálicos no fundo do oceano podem gerar oxigênio sem luz solar, desafiando teorias sobre a origem da vida. A descoberta, que sugere um processo eletroquímico, tem implicações para a mineração submarina e levanta preocupações ambientais, mas enfrenta forte ceticismo na comunidade científica.